OSCAR 2003
Salve, fellas!
Viram o Oscar ontem? Foi uma cerimônia sem muitas atrações e com a duração um pouco menor. Bem que podiam ter feito um trabalho mais especial, já que era a 75a edição do prêmio. Mas com essa história de guerra, fica meio sem graça mesmo. Eis os destaques:
1. Steve Martin estava bem como o apresentador. Fez aquela brincadeira com Jack Nicholson (gay) com as mulheres e com o Michael Moore.
2. Mulheres lindas: As três Jennifers (Jennifer Garner, Jennifer Connelly, Jennifer Lopez), Kate Hudson (talvez a mais bonita da noite), Salma Hayek e Diane Lane.
3. Catherine Zeta-Jones canta bem, hein. Mesmo eu odiando CHICAGO, gostei da apresentação dela com a chefe do presídio. E está bonita mesmo com aquela barrigona. Só que Oscar pra ela, é meio exagerado, né?
4. Paul Simon está só o bagaço.
5. A feia da noite: Rennée Zelwegger.
6. Caetano Veloso, mesmo nervoso, mandou bem. Só que a voz dele é muito suave e não combinou com a da cantora que fez dueto com ele.
7. Viva Michael Moore!! O cara ganhou o Oscar de documentário e meteu bronca no pulha do George Bush, na "eleição fictícia" e na guerra imoral. Valeu!
8. Ótima a performance do U2. Mas perder pro Eminem, que nem foi cantar nem assistir, é brincadeira. Vai ver foi só mesmo pra não darem nenhum prêmio pro filme do Scorsese.
9. Surpresa 1: Adrien Brody ganhou o prêmio de melhor ator por O PIANISTA. Legal. Eu estava torcendo pelo Day-Lewis, mas o narigudo é ótimo. Sem falar que mandou a musiquinha de expulsão parar pra protestar contra a guerra. E ele que fez um filme como O PIANISTA entende um pouco disso, né?
10. Supresa 2: Almodóvar ganhou roteiro original por FALE COM ELA. Aliás, filme nenhum dali é melhor que essa obra-prima do Almodóvar.
11. Surpresa 3: Melhor diretor para Roman Polanski. Legal. O pedófilo merece. Hehehe.
12. Nada para GANGS DE NOVA YORK.
Ah, pra quem sintonizou na Tv Cultura antes de começar o Oscar, ontem teve entrevista com o nosso querido Carlão Reichenbach no programa Provocações do Abujamra. O foda é que esse apresentador fala mais que o entrevistado. E 30 minutos é muito pouco. Mas valeu!
Nenhum comentário:
Postar um comentário