terça-feira, fevereiro 28, 2012
MOTOQUEIRO FANTASMA – ESPÍRITO DE VINGANÇA (Ghost Rider – Spirit of Vengeance)
A mudança da equipe criativa foi o principal motivo para que os fãs do Motoqueiro Fantasma aguardassem um filme melhor do que o fraco primeiro, dirigido por Mark Steven Johnson em 2007. Agora foi a vez de os diretores Mark Neveldine e Brian Taylor (ADRENALINA, 2006) assumirem o cargo e entregarem um trabalho que fizesse jus ao herói mais sombrio do universo Marvel. Inclusive, se pensarmos bem, um personagem que faz um pacto com o demônio usando rituais satânicos em histórias em quadrinhos também direcionadas ao público infantil não deixou de ser uma ousadia da Marvel, quando da criação do herói na década de 1970.
E eis que MOTOQUEIRO FANTASMA – ESPÍRITO DE VINGANÇA (2012) estreia e as expectativas que o bom trailer havia criado não se confirmaram. Não que o filme seja ruim; o visual do personagem ficou ótimo e bem próximo dos quadrinhos e a história de um menino que está prestes a se tornar o anticristo tem o seu apelo. Mas falta algo no filme que o torne mais apreciável e não apenas uma sucessão de barulhentas e pouco empolgantes cenas de ação.
Na trama de MOTOQUEIRO FANTASMA – ESPÍRITO DE VINGANÇA, ele é novamente Johnny Blaze, o amaldiçoado caveirão flamejante, que se esconde na Turquia e é procurado por um homem misterioso que pede a sua ajuda para salvar um garoto. O menino estaria sendo procurado pelo mesmo emissário do diabo que esteve com Blaze no dia em que ele fez o seu pacto. Em fuga com a mãe (Violante Placido), o garoto é perseguido por um grupo de homens contratados para capturá-lo para ser entregue num ritual satânico que confirmará o garoto como o novo anticristo. A partir de então, o filme segue com certa fidelidade o que seria uma história em quadrinhos de horror barata, mas que, transposta para o cinema, não ganha o mesmo charme.
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